Passeio Público: a praça mais bonita de Fortaleza

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Fortaleza é uma cidade muito carente de vivências culturais que resgatem seu passado. O descaso com o patrimônio cultural é enorme, muita coisa já se perdeu e eu sempre fico triste quando dou minhas voltinhas por aí e percebo, em comparação com outras cidades, como nós, cearenses, deixamos de ocupar os espaços públicos e vivemos de braços abertos para o que é novo e, infelizmente, de costas para as coisas antigas e belas.

prediohistorico

A Praça dos Mártires (ou Passeio Público) tem sido uma exceção. Passou anos abandonada e só depois da última revitalização é que voltou a ser devidamente ocupada. Numa cidade praticamente sem praças ou grandes espaços públicos, ficaria até fácil ser eleita a mais bela praça de Fortaleza. Mas não é só por isso que o Passeio Público é festejado, não. Ele é realmente encantador e tem seu valor, independentemente da (in)existência de concorrência.

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Em estilo neoclássico, a praça foi construída em 1890. A arborização da praça (um alento no calor do centro da cidade) é um capítulo a parte: reza a lenda* que o baobá que fica bem no centro da praça teria sido plantado por ninguém menos que Antoine Saint-Exupéry, em uma de suas viagens realizadas entre França, África e América. Fizeram até algumas pesquisas no início da década de 1980, para ver se encontravam algum registro da passagem de Exupéry pelo Ceará, mas nada foi encontrado. Ouvido sobre o caso, o ex-cônsul da França, cujo pai era, na época, representante da Aéropostale  em Fortaleza (o serviço postal francês que tinha Exupéry como piloto fazendo a rota entre a África e a América, bien sûr, não confundir com a marca de roupas que atrai peregrinos ao exterior PORFA ), deu entender que a história seria uma lenda.

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Além de ser lindo, o Passeio Público conta com uma feijoada concorrida aos sábados, servida no sistema self service. A comida é simples, sem deixar de ser saborosa, e o ambiente idem, se você considerar apenas a pequena estrutura do restaurante. O local foi devidamente incorporado à rota das ciclovias recentemente criadas e você pode sair pedalando de diversos bairros da cidade e ir até lá. Não é nada longe da estação de bicicletas que fica no início da Beira Mar, entre o Boteco e o Aterro. Em resumo, a praça, construída em meados do século XIX, está um brinco após a última reforma, ocorrida em 2007 e vale a pedalada. O Passeio Público ainda tem (como se precisasse!) uma discreta vista para o mar, para onde você pode ficar olhando enquanto descansa e faz a digestão da feijoada.

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O Passeio Público combina com visita guiada ao Theatro José de Alencar, com garimpagem de artesanato no Mercado Central e na Emcetur, além de visitas às outras praças de interesse histórico que ficam no centro da cidade. Veja como tudo é pertinho:

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* Fonte sobre Exupéry: coluna do Ivonildo Lavôr publicada na internet  http://www.ivonildolavor.com/livros_publicados/capitulo8.html que reconta trechos do livro A história da aviação no Ceará, de autoria dele próprio e de Augusto Oliveira.

Como receber o Tax Free no aeroporto de Lisboa

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A TAP é a companhia europeia que voa para o maior número de cidades brasileiras, fazendo com que a conexão em solo português seja um nadinha comparado ao transtorno que é ir a Guarulhos ou ao Galeão pegar um voo para o destino final em solo europeu. Vários viajantes do Norte e do Nordeste optam pelo caminho mais fácil: transferir o transtorno da conexão para terras lusitanas.

Essa escolha faz com que eu quase sempre chegue e parta de Lisboa, via TAP. Além de o voo ser diário, é o destino internacional mais perto de casa: 6 h e 40 min. em voo direto. Até mesmo Buenos Aires se torna uma viagem mais demorada, diante dessa facilidade. Esse destino frequente me ensinou algumas coisas sobre o aeroporto de Lisboa.

Uma delas é, sem brincadeira, das coisas mais trabalhosas e aborrecidas de se fazer numa viagem à União Europeia: conseguir o reembolso do imposto pago quando compramos algum artigo no decorrer da viagem. Em minha primeira ida à Europa, embarquei com um pedido sui generis: no aeroporto de Lisboa, deveria procurar uma caixa com Tax Free escrito no lado de fora e colocar o envelope que me havia sido entregue ainda em Fortaleza. A pessoa que me pediu conseguiu fazer quase todos os procedimentos necessários para receber o dinheiro do IVA (Imposto sobre Valor Agregado – cobrado sobre bens e serviços na União Europeia, cuja devolução pode ser pedida pelos não-residentes – ou seja, nós, turistas), mas a burocracia foi tanta que ela acabou embarcando de volta sem o dinheiro a que tinha direito. Realizei a tarefa e o beneficiário recebeu a devolução creditada em seu cartão de crédito.

Conversando com amigos, observei que voltar pra casa sem conseguir o reembolso é uma situação bem comum. O procedimento é tão burocratizado, que você precisa planejar-se para chegar com antecedência ao aeroporto para ser rebolado pra lá e pra cá até ter sucesso. Em Milão, uma outra vez, cometi um erro primário: a compra que havia feito estava na minha mão, mas eu já havia feito o check in e despachado a mala quando procurei o guichê no aeroporto (e Deus sabe como os serviços públicos na Itália podem ser difíceis para quem precisa deles). A sorte é que eu ainda faria uma conexão em Lisboa, onde fiz mais uma tentativa. Em Portugal nem pediram pra ver a mercadoria e recebi o dinheiro de volta.

Mas atenção: o troço é feito pra complicar. Para se ter uma ideia, tem aeroporto que o local para se obter o carimbo está em um terminal e a devolução do dinheiro, em outro completamente diferente.

O tal carimbo que a gente só falta não conseguir

 

A preparação começa na hora das compras:

1. A primeira coisa: identificar, na vitrine da loja , se há algum adesivo indicativo de que é participante: “Tax Free”, “Global Blue” e “Global Refund” são os principais.

2. Certificar-se, na loja, qual o valor mínimo numa única compra que lhe dará direito à devolução do imposto (chamado Value Added Tax – VAT em inglês).

3. Ao finalizar a compra, pedir os documentos que darão direito ao reembolso ao final da viagem. Nesse momento, o vendedor precisa dos dados pessoais do comprador. Algumas lojas exigem o passaporte original, outras se contentam com cópia ou, ainda, apenas com o número. Guarde esses papéis junto com as notas fiscais da compra.

3. É importante que os produtos comprados sejam mantidos sem uso, com as etiquetas. A embalagem, caso possua, não pode estar violada. É direito do agente, no aeroporto, pedir para ver a mercadoria e ele possui a prerrogativa de recusar o pagamento do reembolso caso a mercadoria esteja aparentando ter sido usada.

4. Chegando ao aeroporto, com todos os papéis em mãos, dirija-se ao balcão da companhia aérea e faça o check in despachando somente as malas onde não estão as mercadorias que dão direito ao reembolso. Avise ao funcionário do check in que você possui outras malas, que serão despachadas depois. 

5. Feito esse primeiro check in, dirija-se ao balcão do check in  de nº 101. Fica antes do controle de segurança. Nesse momento, mostre todos os formulários e as respectivas notas fiscais. Confira se todos os papéis foram carimbados. Só então, despache as malas restantes.

6. Dirija-se ao controle de bagagem de mão. Assim que passar, do lado esquerdo, entre na fila para receber o reembolso em dinheiro do Global Blue. Funciona assim: as lojas são conveniadas a uma empresa que efetua a devolução in cash mediante a cobrança de uma pequena taxa (salvo minha memória falha, cerca de 3 euros).

Um parênteses: vi muita gente, perdida, em um outro balcão de atendimento, do lado direito de quem passa pelos controles de metais. Essas pessoas haviam ingressado na área de embarque sem ter carimbado os papéis. Aquele local era pra receber o carimbo (coisa que poderiam ter feito do lado de fora, no escondidíssimo check in 101). O perrengue é que os funcionários eram poucos e não havia ninguém lá, apenas um aparelho de telefone para o viajante discar um número e chamar um funcionário, mas ninguém aparecia há horas.

Atenção: o Tax Free Shopping, concorrente do Global Blue, poderá ser recebido após a loja Durty Free, em um stand que funciona como casa de câmbio, devidamente sinalizada. Eles cobrarão uma pequena taxa, mas pagam na hora, em dinheiro.

7. Pronto, já pode voltar p/ o Free Shop gastar os caraminguás :mrgreen:

Diquinha extra: a gente sabe que deve receber o reembolso no primeiro país onde despachamos a bagagem de volta ao Brasil, mas nem sempre esse é o aeroporto em que temos mais tempo livre, a depender dos intervalos entre as conexões, então caso não dê certo, tente, também, no último aeroporto  em solo europeu. Já aconteceu de eu pegar o carimbo na França e colocar o envelope numa caixa postal no aeroporto de Lisboa, chegando a devolução alguns meses depois, via cartão de crédito informado previamente nos formulários.

Antes de se dar ao trabalho, quer saber se a quantia a receber vale a aporrinhação? Confira aqui.

Quer saber por onde anda o dinheirinho que ficaram de te devolver no cartão de crédito? Clique aqui para stalkear o dito cujo.

Quer mais dicas ou tem uma história pra contar? Fique à vontade na caixa de comentários!

 

Hotel Review: Rede Beach Hotel

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O Guajiru é uma praia ainda a ser descoberta, pois está fora do circuito do turismo de massa e fica ali do lado de Flecheiras, bem mais conhecida pelos turistas que vem de fora do Ceará. Só há bem pouco tempo ouço amigos que não moram no estado – e que não são praticantes de kitesurf – mencioná-la. É certo que a praia teve a ajudinha de um hotel bacanérrimo que foi inaugurado em 2013 pra ficar mais conhecida, mas não é a única hospedagem charmosa e gostosa por lá.

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Estive na Rede Beach e a-mei. As donas são inglesas e o serviço é preciso. A gente sabe como a mão de obra pode ser sofrível no Brasil e, em especial, no Ceará, mas elas conseguiram treinar a equipe direitinho.

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O restaurante é ótimo. O café da manhã é farto e sai do lugar-comum tapioquístico, servindo muffins e  pães do tipo que lembra muito mais o chá britânico do que um café da manhã nordestino. Os pratos também estão aprovadíssimos, assim como os tira-gostos e petiscos. Só achei fracos os lanches, como pizzas e hambúrgueres, mas não compromete a estadia se você substitui-los por outras opções de pratos quentes.

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Os quartos são rústicos, espaçosos e confortáveis, com ar-condicionado, água quente e cama boa, o trio que me conquista :mrgreen:


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Mas o trunfo mesmo é a praia. Uma delícia para ir com crianças

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Pontos altos: o fato de ser pé-na-areia e o serviço simpático.

Ponto fraco: não ter os preços dos quartos acessíveis numa consulta ao site, precisamos preencher um formulário. Nessa altura do campeonato, as reservas já deveriam ser mais a automatizadas. Os veículos transitando pela praia atrapalharam um pouco.

Site: Rede Beach  

Endereço: Rua Principal, s/n – Guajiru, Trairi – CE

Telefone: (85) 9912-4059

 

Percorrendo as locações de Game of Thrones: Espanha e Croácia

Próximo domingo, 12 de abril, se inicia a quinta temporada do seriado mais caro da HBO so far. Muito dos valores anunciados foram gastos com as locações, que são uma atração à parte. Os destinos aparecem ligeiramente modificados digitalmente para abraçar o ar medieval dos Sete Reinos. Li todos os livros publicados por George R.R. Martin até agora e o melhor de se adiantar na história em relação à série da TV (além, é claro, de ficar por dentro dos spoilers) é imaginar que lugares serão utilizados para cada descrição detalhada dos locais. Nessa quinta temporada, os roteiristas vão se descolar um pouco da história dos livros, mas independente das surpresas filmadas, vamos ver como elas são no dia a dia da vida turística?

 

A locação mais bela da quinta temporada: o Dorne

Real Alcázar de Sevilha

 

Lançasolar, residência dos Martell

Real Alcázar de Sevilha

 

É, na verdade, o belíssimo Real Alcázar de Sevilha

Real Alcázar de Sevilha: jardins

 

Os jardins do complexo rendem um passeio pra lá de agradável.

Real Alcázar de Sevilha: jardins

 

Plaza de Toros de Sevilha: Arena de Meereen

Plaza de Toros de Sevilha

 

A Grande Ponte de Volantis

Ponte dos Romanos, Córdoba

 

É a Ponte dos Romanos, em Córdoba: nem tão grande assim.

Ponte dos Romanos, Córdoba

 

Torre Minceta, Dubrovnik: Casa dos Imortais

Torre de Minceta

 

Forte Lovrjenac, Dubrovnik: a Fortaleza Vermelha, o coração de Porto Real

Fortaleza de Lovrjenac

 

Muralhas de Dubrovnik: Baía da Água Negra, onde se deu a Batalha da Água Negra

Dubrovnik

 

Palácio Diocleciano, em Split: King’s Landing

Palácio Diocleciano, Split

 

Sobre Braavos: pra mim, a descrição detalhada do autor, que fala das 1000 ilhas localizadas numa laguna, bate direitinho com Veneza. Mas… Braavos aparecerá agora na quinta temporada, que não teve uma só cena filmada em Veneza. Ainda creio que George Martin tinha em mente a Itália, mas a produção possivelmente deve ter enfrentado dificuldades e escolheu Sibenik, também na Croácia, para substitui-la. Só posso imaginar que as autoridades croatas são mais desenroladas que os burocratas italianos.

As imagens não param aí: além de Espanha e Croácia (que estão entre as mais bonitas, na minha modesta opinião, apaixonada que sou pelo Mediterrâneo), tem Grécia (Meteora), Marrocos, Islândia, Irlanda do Norte, Escócia e Malta (que em muitos aspectos, parece-se com a Croácia). E você, conhece algum lugar que serviu de locação para Game of Thrones? Planeja conhecer?

 

 

 

 

Paris sobre trilhos: roteiros fantásticos a partir de Paris

Jardin Du Luxembourg

Erroneamente, o título do livro pode levar a crer que se trata de desvendar a cidade de Paris a partir do metrô ou do RER.  Não se trata disso. A autora, Ina Caro, é apaixonada pela cidade, que não tirou da cabeça até adquirir um apartamento por lá. A partir daí, passou anos viajando para a França e, nesse livro, detalhou 25 passeios bate-e-volta cujo ponto de partida é Paris, utilizando como critério o fato de que nenhuma localidade deveria estar a mais de 90 minutos da cidade luz.

Até aí, tudo igual aos guias de turismo tradicionais, mas o interessante foi a maneira como ela organizou esse pequeno tesouro. Ina Caro é historiadora especializada em história francesa medieval e moderna e organizou os capítulos do livro em ordem cronológica, iniciando-se por castelos medievais dotados de ameias e fossos que, a cada capítulo, vão sendo paulatinamente substituídos por palácios rodeados de espelhos d’água, tornando as mudanças arquitetônicas – pelo menos para nós, leigos – compreensíveis do ponto de vista histórico e das necessidades de quem habitou os prédios.

Tem também igrejas e em alguns pontos, o livro abre exceção ao plano inicial, para incitar o leitor a explorar também lugares igualmente interessantes localizados em Paris mesmo, como os Jardins de Luxemburgo. Minha vontade de vender todos os bens e comprar uma passagem somente de ida pra França só aumentou no decorrer do livro, o que me obriga a desrecomendá-lo fortemente se você não tem uma viagem mais ou menos em vista nos próximos anos a Paris.

Bom, eu não tenho. Na verdade, quando li o livro, Paris tinha sido meu último destino visitado na Europa, o que me faz sofrer até hoje de ansiedade de visitar pelo menos uns 3 lugares imperdíveis de que ela fala.  Vamos a eles?

IDADE MÉDIA

– Catedral de Saint-Denis

– Catedral de Chartres

– Catedral de Reims

– Louvre

– Fortaleza de Angers

– Sainte Chapelle

– Château de Vincennes

– Orléans

– Rouen

Desses aqui, só conheço o Louvre e a Saint Chapelle. Adoro o Louvre além do museu extraordinário que ele é. O prédio é maravilhoso, os detalhes arquitetônicos também são notáveis, ainda que possam passar despercebidos no meio de tanta coisa bacana. Para se ter uma boa ideia do que ele já foi, recomendo que você visite o subsolo do museu, onde se encontram as muralhas romanas do antigo castelo  preservadas e os Apartamentos de Napoleão III, sobrinho de Napoleão Bonaparte (o parentesco é contestado, mas isso é uma outra história), Imperador do Segundo Império francês (também uma outra história).

A Saint Chapelle é uma gracinha, como diria a finada Hebe, de uma delicadeza que emociona. Não esperava muito dela, talvez por achar que a Notre-Dame seria a estrela do dia, mas achei as duas pau-a-pau. Vale a pena cada minuto perdido tentando encontrá-la (ela fica pertinho da Notre-Dame, no interior de um outro prédio, o Palais de la Cité).

RENASCENÇA

– Tours

– Château de Blois

– Fontainebleau

– Hôtel de Sens, Place des Voges e Jardins de Luxemburgo

– La Rochelle

Do período renascentista, conheci a Place des Voges (linda; à primeira vista, não tão bonita, mas quando a gente chega no centro da praça, vê a simetria traduzida em beleza. As arcadas escondem várias surpresas) e os Jardins de Luxemburgo, adoráveis e, talvez, o lugar ao ar livre mais bonito de Paris na primavera e no verão, todo florido).

SÉCULO XVII

– Château Vaux-le-Vicomte

– Château de Versailles

– Château de Maintenon

Versailles é lindo, vale a pena gastar um dia por lá, isso todo mundo sabe. Mas a surpresa que o livro traz é que a Ina praticamente assegura que o Vaux-le-Vicomte é muito, mas muito mais bonito que o Château mais famoso. O rei praticamente construiu o Versailles depois de ter visto e invejado o Château do seu ministro de finanças. Foi lá e quis fazer um mais bonito ainda, contratando o mesmo arquiteto, mas o bom gosto do seu ministro era imbatível, assim como seu Vaux-le-Vicomte. Não sei se é verdade, mas tenho uma vontade IMENSA de verificar in loco :mrgreen:

SÉCULO XVIII

– Palais-Royal, Hotel Carnavalet, Hôtel de Soubise, École Militaire, Panthéon e Place de la Concorde

– Petit Trianon

– Conciergerie

Panthéon vale  a visita naquela sua segunda ou terceira ida à Paris e é impossível não conhecer a Place de la Concorde, ao menos de passagem, logo na primeira vez na cidade.

IMPÉRIO E RESTAURAÇÃO

– Malmaison

– Compiègne

– Chantilly

A menos que você more em Paris, a França toda é sempre uma enorme lacuna nos seus planos de viagem. Não importa quantas vezes você esteve lá!

 

 

 

 

 

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